quarta-feira, 27 de abril de 2011

O ROSTO DO TEMPO - 2011 - All Bano Dias


 A água foi derramada na superfície na intenção de revelar o rosto do tempo. Logo o tom escuro veio carregado no pano que enxugou o suor ardente da história. Num golpe só, a aparição do protagonista desenhou-se na superfície úmida da terra... ou da tela. 

All Bano Dias

O tempo é uma grandeza física presente não apenas no cotidiano como também em todas as áreas e cadeiras científicas. Uma definição do mesmo em âmbito científico é por tal não apenas essencial como também, em verdade, um requisito fundamental. Contudo isto não significa que a ciência detenha a definição absoluta de tempo: ver-se-á que tempo, em ciência, é algo bem relativo, não só em um contexto cronológico - afinal, as teorias científicas evoluem - como em um contexto interno ao próprio paradigma científico válido atualmente.
(Wikipédia)
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O Dr. José Argüelles e sua esposa Lloydine (hoje conhecidos mundialmente como Valum Votan e Bolon Ik), desenvolveram um trabalho exaustivo na investigação do erro que há no calendário que utilizamos, resultando na descoberta da “Lei do Tempo”. Foi através do entendimento da natureza do tempo que eles deram início ao Plano de Paz do Calendário de 13 luas. Eles concluiram que, através da compreensão do tempo natural, nós podemos retornar a uma existência que é espiritual na natureza. Eles preparam o caminho para um novo paradigma de amor e igualdade. Este calendário é o veículo que possibilita essa transformação e é inteiramente baseado em informações providas pelos Argüelles.
Examinemos o calendário que é utilizado atualmente pela maioria das pessoas, denominado “calendário gregoriano”, para verificarmos o quanto ele é incorreto. Inicialmente, existem meses de tamanhos diferentes, ou seja, com 28, com 29, com 30 e com 31 dias. Um calendário é um instrumento de medida do tempo. Imagine o seguinte: se alguém lhe der uma régua e as medidas na escala forem de diferentes tamanhos, você poderia utilizar tal instrumento como um confiável padrão de medida? Claro que não!
Quantas pessoas podem atualmente lembrar-se, com certeza, de quantos dias tem cada mês? Isso constantemente causa-nos um retrocesso aos níveis mais baixos de consciência, o que ocorre sempre que pensamos sobre o tempo.
Outro ponto a ser examinado: os nomes dos meses, Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro. São palavras de origem romana e os mesmos referem-se ao 7º, 8º, 9º e 10º meses. Mas na verdade eles o são? Claro que não, pois setembro é o mês 9; outubro é o mês 10; novembro é o mês 11 e dezembro é o mês 12.
Julho e Agosto, são ambos nomeados após César. O início do ano foi arbitrariamente escolhido por César e o 1º mês, Janeiro é assim denominado em homenagem ao Deus romano da guerra: Janus. Cerca de 2000 anos depois, por que motivo ainda estamos glorificando os conquistadores romanos e dando-lhes tantos tributos através do uso de um calendário incorreto?
Quando nós nascemos ninguém nos pergunta sobre qual o calendário que deveremos usar. Nós simplesmente recebemos um calendário que nos foi imposto por nossos antepassados. O tempo é um conceito mental e um ritmo natural simultaneamente. Nós, como uma cultura de paz, podemos escolher mudar o tempo para um calendário em sincronicidade com a natureza e com o espírito, implementando um novo paradigma de paz para o mundo.
O princípio básico da Lei do Tempo é embasado na certeza de que “o tempo é a 4ª dimensão”. Este fato foi também descoberto por Einstein. Entretanto, ele não foi capaz de expandir essa assertiva.
O tempo, como 4ª dimensão, é a conexão entre o domínio físico da 3ª dimensão e o domínio espiritual da 5ª dimensão. No entanto, o tempo tem ambos os aspectos: físico e espiritual. O atual calendário de 12 meses não possui, em absoluto, nenhum aspecto espiritual e o seu aspecto físico é incorreto. Os maias antigos eram mestres do tempo. Seu sistema de calendários permanece como a mais exata medida de tempo jamais inventada.
A antiga cultura maia vivenciava o tempo tanto sob o aspecto físico quanto sob o aspecto espiritual. Sua compreensão do tempo ultrapassava qualquer entendimento que temos atualmente. Este calendário é baseado na percepção do tempo assimilada pelos Argüelles em razão de seus estudos sobre os antigos Maias. Cabe ressaltar, no entanto, que este não é o calendário maia. Nem tampouco constitui-se numa tentativa de reviver a cultura maia. De acordo com o Dr. Argüelles, este calendário constitui-se na “nova dispensação do tempo”. Portanto, trata-se de um calendário galáctico, para toda a humanidade, que serve para a sincronização dos seres humanos no tempo natural.

(Calendário da Paz)

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