quarta-feira, 27 de abril de 2011

O ENCONTRO DO TEMPO - 2011 - All Bano Dias


O abraço, após a explosão, desenha bem o formato dessa conciliação astral. Independentemente, os astros trazem consigo em suas histórias as escadas e trilhas dos seus trajetos.
Aqui é nosso além!
No planeta onde moram os semeadores
Desenhando o espaço com estrelas
Contrastes cortam os corpos com silhuetas curiosas
Alegria que brota
Nas esquinas do nosso cérebro.
A química vem com a luz
Causando efeitos em nossos pés
Enquanto plantamos o néctar...
Ousamos a mágica cósmica
Manufaturando os elementos
Em resultados da arte-amor-ciência!
A cor quente salta e... fertiliza as superfícies
Na nossa frente...
Vibra, sensoriza e autoriza
No vão espetacular das arenas celestiais!

All Bano Dias

A noção humana de tempo encontra-se ligada de forma íntima às percepções fornecidas pelos sentidos - com destaque certamente para o sentido da visão - o que faz com que a noção humana de tempo encontre-se diretamente influenciada pela luz e suas propriedades. Considerando que a luz, ao propagar-se livremente, não se "esgota", dado que conseguimos enxergar estrelas cuja luz viajou por mais de 10.000 (dez mil) anos-luz de distância, e que se algum corpo metafísico realizasse uma viagem a mais de 300.000 km/s - a rigor, 299 792 458 metros por segundo, atual velocidade da luz - este poderia contemplar uma viagem no tempo: enxergaria seu passado e não mais teria a percepção de tempo normal. Esse princípio também é realizado com dispositivos de filmagem, fotos e câmeras - eles nada mais fazem do que impressionar matéria física de maneira a reter a luz dos acontecimentos, e também podem ser consideradas "viagens no tempo". Estes fatos são extraordinariamente narrados por Camille Flammarion em "Narrações do Infinito". ( Wikipédia)

A freqüência 13:20 é a freqüência natural para todos os seres de todos os pontos da galáxia, em que se vive em harmonia com a natureza e, por isso, nada lhes falta e não há desequilíbrio entre eles.
Ela é 13:20 porque é formada por ciclos naturais, sendo os dois principais o 13 e o 20, que representam os 13 tons galácticos da criação e as 20 freqüências solares, que são os 20 selos das 20 tribos solares. É preciso respeitar os ciclos naturais se quisermos viver em harmonia com a natureza e 13:20 é a nossa freqüência natural.

(Calendário da Paz)


O NASCIMENTO DO TEMPO - 2011 - All Bano Dias


A noção em senso comum de tempo é inerente ao ser humano, visto que todos somos, em princípio, capazes de reconhecer e ordenar a ocorrência dos eventos percebidos pelos nossos sentidos. Contudo a ciência evidenciou várias vezes que nossos sentidos e percepções são mestres em nos enganar. A percepção de tempo inferida a partir de nossos sentidos é estabelecida via processos psicossomáticos, onde variadas variáveis, muitas com origem puramente psicológica, tomam parte, e assim como certamente todas as pessoas presenciaram em algum momento uma ilusão de ótica, da mesma forma de que em algum momento houve a sensação de que, em certos dias, determinados eventos transcorreram de forma muito rápida, e de que em outros os mesmos eventos transcorreram de forma bem lenta, mesmo que o relógio - aparelho especificamente construído para medida de tempo - diga o contrário.
Embora os pesquisadores não tenham encontrado evidênciasde um único "órgão do tempo" no cérebro, e de que ainda há muito por se descobrir em relação aos processos cerebrais responsáveis pela nossa percepção de passagem do tempo, é certo que o conceito baseado em senso comum é muito pouco preciso para mostrar-se confiável ou mesmo útil na maioria das situações, mesmo nas práticas onde estamos acostumados a utilizá-lo. A exemplo, todos certamente já afirmaram, de forma a mais natural: "o tempo corre", "este ano passou depressa" ou mesmo "esta aula não acaba". Uma definição científica mais precisa faz-se certamente necessária, e com ela ver-se-á, entre outros, que o tempo, em sua acepção científica, não flui. O tempo simplesmente é. (Wikipédia)

Os Dois Aspectos do Tempo pelo Sincronário da Paz 

Neste calendário estão os dois aspectos do tempo: o físico ou material e o espiritual.
Aspecto físico: são os dias da semana e os dias de cada lua. Aspecto espiritual: são as energias solares e galácticas que se fazem presentes a cada dia, formadas por cinco dos 20 selos solares e por um dos 13 tons galácticos.
Na página 36 você poderá visualizar os 20 selos solares e os 13 tons galácticos e conhecer as informações básicas de cada um, para ir familiarizando-se com eles.

(Calendário da Paz)


O tempo nasce do tempo. Filho de tempos em tempos eles navegam, giram, dançam e contam histórias.

All Bano Dias

O VENTO DO TEMPO - 2011 - All Bano Dias -

O vento se mistura com o movimento do tempo. Tem a aparência da transparência que transporta o trajeto dos objetos que ele, leve... eleva e leva.

All Bano Dias

Com base na percepção humana, a concepção comum de tempo é indicada por intervalos ou períodos de duração. Pode-se dizer que um acontecimento ocorre depois de outro acontecimento. Além disso, pode-se medir o quanto um acontecimento ocorre depois de outro. Esta resposta relativa ao quanto é a quantidade de tempo entre estes dois acontecimentos: à separação temporal dos dois acontecimentos distintos dá-se o nome de intervalo de tempo; à separação temporal entre o início e o fim de um mesmo evento dá-se o nome de duração. Uma das formas de se definir depois baseia-se na assunção de causalidade.
(Wikipédia)

O ROSTO DO TEMPO - 2011 - All Bano Dias


 A água foi derramada na superfície na intenção de revelar o rosto do tempo. Logo o tom escuro veio carregado no pano que enxugou o suor ardente da história. Num golpe só, a aparição do protagonista desenhou-se na superfície úmida da terra... ou da tela. 

All Bano Dias

O tempo é uma grandeza física presente não apenas no cotidiano como também em todas as áreas e cadeiras científicas. Uma definição do mesmo em âmbito científico é por tal não apenas essencial como também, em verdade, um requisito fundamental. Contudo isto não significa que a ciência detenha a definição absoluta de tempo: ver-se-á que tempo, em ciência, é algo bem relativo, não só em um contexto cronológico - afinal, as teorias científicas evoluem - como em um contexto interno ao próprio paradigma científico válido atualmente.
(Wikipédia)
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O Dr. José Argüelles e sua esposa Lloydine (hoje conhecidos mundialmente como Valum Votan e Bolon Ik), desenvolveram um trabalho exaustivo na investigação do erro que há no calendário que utilizamos, resultando na descoberta da “Lei do Tempo”. Foi através do entendimento da natureza do tempo que eles deram início ao Plano de Paz do Calendário de 13 luas. Eles concluiram que, através da compreensão do tempo natural, nós podemos retornar a uma existência que é espiritual na natureza. Eles preparam o caminho para um novo paradigma de amor e igualdade. Este calendário é o veículo que possibilita essa transformação e é inteiramente baseado em informações providas pelos Argüelles.
Examinemos o calendário que é utilizado atualmente pela maioria das pessoas, denominado “calendário gregoriano”, para verificarmos o quanto ele é incorreto. Inicialmente, existem meses de tamanhos diferentes, ou seja, com 28, com 29, com 30 e com 31 dias. Um calendário é um instrumento de medida do tempo. Imagine o seguinte: se alguém lhe der uma régua e as medidas na escala forem de diferentes tamanhos, você poderia utilizar tal instrumento como um confiável padrão de medida? Claro que não!
Quantas pessoas podem atualmente lembrar-se, com certeza, de quantos dias tem cada mês? Isso constantemente causa-nos um retrocesso aos níveis mais baixos de consciência, o que ocorre sempre que pensamos sobre o tempo.
Outro ponto a ser examinado: os nomes dos meses, Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro. São palavras de origem romana e os mesmos referem-se ao 7º, 8º, 9º e 10º meses. Mas na verdade eles o são? Claro que não, pois setembro é o mês 9; outubro é o mês 10; novembro é o mês 11 e dezembro é o mês 12.
Julho e Agosto, são ambos nomeados após César. O início do ano foi arbitrariamente escolhido por César e o 1º mês, Janeiro é assim denominado em homenagem ao Deus romano da guerra: Janus. Cerca de 2000 anos depois, por que motivo ainda estamos glorificando os conquistadores romanos e dando-lhes tantos tributos através do uso de um calendário incorreto?
Quando nós nascemos ninguém nos pergunta sobre qual o calendário que deveremos usar. Nós simplesmente recebemos um calendário que nos foi imposto por nossos antepassados. O tempo é um conceito mental e um ritmo natural simultaneamente. Nós, como uma cultura de paz, podemos escolher mudar o tempo para um calendário em sincronicidade com a natureza e com o espírito, implementando um novo paradigma de paz para o mundo.
O princípio básico da Lei do Tempo é embasado na certeza de que “o tempo é a 4ª dimensão”. Este fato foi também descoberto por Einstein. Entretanto, ele não foi capaz de expandir essa assertiva.
O tempo, como 4ª dimensão, é a conexão entre o domínio físico da 3ª dimensão e o domínio espiritual da 5ª dimensão. No entanto, o tempo tem ambos os aspectos: físico e espiritual. O atual calendário de 12 meses não possui, em absoluto, nenhum aspecto espiritual e o seu aspecto físico é incorreto. Os maias antigos eram mestres do tempo. Seu sistema de calendários permanece como a mais exata medida de tempo jamais inventada.
A antiga cultura maia vivenciava o tempo tanto sob o aspecto físico quanto sob o aspecto espiritual. Sua compreensão do tempo ultrapassava qualquer entendimento que temos atualmente. Este calendário é baseado na percepção do tempo assimilada pelos Argüelles em razão de seus estudos sobre os antigos Maias. Cabe ressaltar, no entanto, que este não é o calendário maia. Nem tampouco constitui-se numa tentativa de reviver a cultura maia. De acordo com o Dr. Argüelles, este calendário constitui-se na “nova dispensação do tempo”. Portanto, trata-se de um calendário galáctico, para toda a humanidade, que serve para a sincronização dos seres humanos no tempo natural.

(Calendário da Paz)

O FETO DO TEMPO - 2011 - All Bano Dias

No interno da pintura o feto mergulha no tempo sem pedir licença.

All Bano Dias

A Tempo e a Biologia

A natureza é notoriamente caracterizada por uma série de fenômenos cíclicos onde para muitos a hora certa é tudo: um urso precisa saber o momento certo de hibernar; uma árvore o instante certo de abrir seus botões ou caducar suas folhas. Para um sapo, o momento correto de lançar sua língua pode representar a diferença entre um belo almoço ou uma interminável espera por uma nova oportunidade, agora para o jantar. Um simples rebater de bola em um jogo de tênis requer uma considerável percepção de tempo a fim de que tudo se proceda de forma corretamente sincronizada.
Em vista da inerente necessidade de sincronismo entre os fenômenos biológicos não apenas com os fenômenos presentes no meio como também entre si - necessário ao bom funcionamento somático dos organismos vivos - não é em nada surpreendente que, embora não se consiga geralmente identificar um "órgão do tempo" nos seres vivos desenvolvidos, a evolução os tenha dotado - inclusive o homem - com mecanismos biológicos que os permitam cronometrar e registrar o tempo. No homem os cientistas já identificaram vários destes mecanismos, entre eles o cronômetro psicoativo ou relógio de intervalo, que nos permite literalmente cronometrar a passagem de segundos, minutos e até horas; o relógio circadiano, que sincroniza os processos somáticos, levando-os a um máximo e a um mínimo em ciclos de 24 horas e mesmo um relógio sazonal, o qual, segundo estudos, relaciona-se em muito com o relógio circadiano.

(Wikipédia)

Um Novo Calendário para um Novo Milênio

Com a aproximação do novo milênio, torna-se mais intensa a discussão sobre o “fim do mundo”. Este fato é citado por muitos profetas, em profecias antigas. O “fim do mundo” é uma má interpretação do que foi previsto por aqueles profetas. Na verdade eles estavam referindo-se ao “fim do tempo”, o fim do velho tempo de guerras, separações, desarmonias e medo.
O paradigma corrente embasa-se na utilização de um calendário absolutamente errado, que foi arbitrariamente criado pelo imperador romano Júlio César, em um esforço para dominar o mundo, fazendo com que as pessoas ficassem alheias ao Espírito, à Terra, à Natureza e a elas mesmas. Tal fato criou o paradigma atual de separação e medo. E o mesmo calendário foi reformulado, também de forma arbitrária, em 1582, pelo papa Gregório XIII, permanecendo com inúmeros erros.
Pode haver algum espanto ou dúvida com relação aos resultados infrutíferos que se tem observado, na busca da paz, no ambiente global do nosso planeta, cujo calendário foi projetado para conquistar o mundo? Claro que não, pois esse é o efeito da pretensão de tal conquista.

(Calendário da Paz)

A MEMÓRIA DO TEMPO - 2011 - All Bano Dias

Todos os relógios se derretem ao passarem perto da memória.

All Bano Dias

Unidade padrão de tempo
Ao longo da história da humanidade, acompanhando as necessidades e a evolução tecnológica, a definição de uma unidade padrão para a medida do tempo evoluiu consideravelmente. A definição de uma unidade de tempo tem em princípio dois aspectos: ser condizente com a sua aplicação ao cotidiano; ser precisa o suficiente para permitir seu uso em eventos situados, em escala de tempo, nos limites do conhecimento científico à época de sua validade.
Estabelecer o padrão unitário para a media do tempo significa basicamente escolher um fenômeno que se repita de forma constante e regular, sendo a contagem das repetições ou frações desta a representação direta da medida do tempo. Dos vários fenômenos naturais que podem ser utilizados como fenômeno periódico destaca-se certamente a rotação da Terra, sendo a sucessões dos dias e noites uma de suas consequências diretas, perceptíveis e influentes não só ao homem como a todos os demais integrantes da fauna e flora no planeta.
O segundo, unidade padrão de medida do tempo, foi inicialmente definido como o intervalo correspondente a 1/86400 do dia (24 horas), ou mais especificamente, como "a fração correspondente a 1/31,556,925.9747 do ano tropical". Há poucos séculos atrás esta definição se fazia perfeitamente aceitável, contudo nos dias de hoje a ciência delimita-se com tempos tais como a medida da vida média de um próton, superior a 1040 segundos, ou, em extremo oposto, a vida média das partículas menos estáveis, inferiores a 10-23 segundos. Nestas escalas a definição apresentada mostra-se inadequada, certamente, e os requisitos tecnológicos nos levaram à era dos relógios atômicos.
Atualmente o segundo é definido da seguinte forma:
"Um segundo é o tempo de duração de 9.192.631.770 vibrações da radiação emitida pela transição eletrônica entre os níveis hiperfinos do estado fundamental do átomo de césio 133".
O padrão de tempo atual conforme estabelecido pelo Sistema Internacional de Unidades (S. I.) tem por base os princípios da relatividade, tendo por padrão periódico as oscilações da radiação eletromagnética. Nos séculos sob domínio da física clássica apenas, a unidade de tempo e a unidade de comprimento em vigor eram pré-estabelecidas por conceitos independentes, e a velocidade da luz era medida experimentalmente, sendo especificados, portanto, seu valor e o valor da incerteza experimental. Com o princípio da constância da velocidade da luz, tal valor, abreviado em Física pela letra C, passou a ser definido de forma exata; no S.I: C = 299.792.458 metros por segundo. Esta definição estabelece uma relação precisa entre a unidade de tempo, o segundo, e a unidade de comprimento, o metro:
"O metro é a distância percorrida pela luz, no vácuo, no intervalo de tempo de 1/299.792.458 do segundo".
No contexto, outra unidade de tempo, esta pertencente ao Sistema Natural de Unidades e frequentemente usada ao se trabalhar com física moderna, merece menção particular: o tempo de Planck. O Sistema Natural de Unidades é definido de forma que as principais constantes naturais, a saber a velocidade da luz C, a constante de gravitação G, a constante elétrica K na equação de Coulomb, a constante de Boltzmann k e a constante reduzida de Planck h (entre outras) assumam todas valor unitário. Este sistema mostra-se muito útil em simplificar cálculos pois, uma vez adotado, elimina-se a presença das citadas e de quaisquer outras constantes de proporcionalidade destas decorrentes no raciocínio matemático, ou seja, elimina qualquer influência de origem puramente antropocêntrica nos cálculos. O tempo de Planck é a unidade fundamental de tempo no Sistema Natural de Unidades, sendo seu valor correspondente a 5,39121 x 10 -44 segundos.
Percebe-se facilmente que embora muito útil ao lidar-se com problemas científicos, as unidades encontradas no Sistema Natural de Unidades não são adequadas à aplicação ao cotidiano: a exemplo o tempo de Planck é uma fração ínfima do segundo, conforme visto.

(Wikipédia)

Tempo Natural

O tempo natural é um aspecto da existência que é prontamente observável por todos aqueles que prestarem atenção. Ele é encontrado dentro dos ciclos da natureza. Os ciclos do tempo natural continuam transcorrendo interminavelmente. Tudo o que precisamos fazer é nos sintonizarmos com os ciclos e seguirmos com eles.
Os ciclos naturais do tempo são:
O DIA – A Terra gira em torno do seu eixo para criar o dia e a noite. A lua gira em torno da Terra através de suas fases cíclicas. Este aspecto varia entre os tempos aparente e atual, de 27 e 29 dias. Portanto, o período adotado para o ciclo lunar é de 28 dias.
O ANO – A Terra gira em torno do Sol em 365 dias. Quando você divide o ano pelo número de luas, você obtém 13 luas de 28 dias cada, mais um dia extra. Cada lua constitui-se em 4 semanas perfeitas de 7 dias cada uma. Cada ano tem 52 semanas perfeitas. Cada lua e cada ano começam em um domingo e terminam em um sábado. Estes são os ciclos que governam os aspectos físicos da vida.
Para encontrar os aspectos espirituais do tempo, devemos considerar o firmamento. A “estrela” mais brilhante no céu, não é uma estrela, mas sim o planeta Vênus, que possui um ciclo de 260 dias. Os antigos maias se referiam a este ciclo de Vênus como o Tzolkin ou o Calendário Sagrado. De conformidade com eles, o Tzolkin é constituído de pequenos ciclos de 13 e 20 dias cada um, formando um ciclo de 260 dias. Este é, também, um ciclo repetitivo. Atualmente, a estrela mais brilhante no céu é a estrela SIRIUS. Da perspectiva da Terra, o Sol parece mover-se através do céu contra a formação de estrelas. Quando o Sol nasce com a estrela Sirius, inicia-se o ciclo do ano. Este dia corresponde ao dia 26 de julho no corrente calendário. Portanto, o início deste calendário está relacionado com esse evento cósmico.
Nossos corpos são também codificados com os ciclos naturais do tempo. Homens e mulheres são reciclados a cada 28 dias por um ciclo denominado bioritmo. Nós possuímos 13 juntas em nossos corpos, que nos proporcionam o movimento, e 20 dedos nas mãos e nos pés. Nós somos a personificação do sagrado tempo natural.

(Calendário da Paz)

A MÃE DO TEMPO - 2011 - All Bano Dias


Uma consciência já distinta a do ser humano. Margeando essa energia nas formas das vidas diversas.
Desde a respiração das pedras, a mastigação das águas, a mobilidade de algumas plantas e transições de poeiras terrestres.
A consciência em tudo que se pensa.
Acesso imagens adentrando conceitos da língua falada e escrita e vice-versa... Belo canal!
A mãe do tempo, a letra dos números!

All Bano Dias

O tempo e a Relatividade
O universo de eventos (pontinhos) conforme percebidos por um referencial acelerado (centro da figura) segundo a teoria da mecânica clássica. A linha escura representa a linha da vida para tal referencial. Todos os eventos do universo são perceptíveis ao referencial: na parte superior, os eventos futuros; na inferior, os eventos passados. No eixo horizontal, comprimento (distância ao referencial).
O universo de eventos conforme percebido por um referencial acelerado segundo a teoria da relatividade. No quadrante superior, os eventos em seu futuro. No quadrante inferior, eventos perceptíveis já em seu passado. Os eventos nos quadrantes laterais são inacessíveis ao referencial em questão. As linhas diagonais representam o limite imposto pela velocidade da luz.
A relatividade restrita assenta-se sobre dois postulados com enunciados em princípio muito simples:
1) Princípio da relatividade: as leis físicas são as mesmas em qualquer referencial inercial.
2) Princípio da constância da velocidade da luz: a velocidade da luz no vácuo tem o mesmo valor "C" em qualquer referencial inercial.
A complexidade destes postulados só é compreendida frente às implicações dos mesmos:
  • tempo e espaço não são grandezas absolutas, universais e independentes, mas sim grandezas intimamente relacionadas e necessariamente atreladas a um referencial em específico.
  • as ideias, antes independentes, de separação espacial e separação temporal de dois eventos são fundidas em uma ideia única, a de separação espaço-temporal de dois eventos; espaço e tempo fundem-se em uma única malha de coordenadas, o espaço-tempo.
  • a informação não pode mais transladar instantaneamente de um ponto a outro do espaço, e a noção de simultaneidade universal é completamente perdida, sendo dois eventos simultâneos em um referencial não mais necessariamente simultâneos em outro referencial.
  • sendo a medida de tempo atrelada à determinação de coincidências de eventos, um dado intervalo de tempo entre dois eventos, quando medido a partir de um referencial, não se mostra mais idêntico ao mesmo intervalo de tempo determinado em outro referencial (dilatação do tempo).
  • dimensões determinadas a partir de um referencial não mais necessariamente coincidem com os valores mensurados quando em outro referencial (contração do comprimento)
(Wikipédia)

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Calendário da Paz ( Baseado no calendário Maia)

Um Calendário Diferente e Harmonioso

Ele é um calendário regular, harmonioso, que respeita os ciclos naturais. É formado por 13 períodos anuais, os quais, ao invés de meses, são chamados de luas, e todos eles tem 28 dias cada um, que é o ciclo biológico natural. O grande exemplo do ciclo biológico natural é o ciclo menstrual da mulher, que dura 28 dias. Este calendário respeita isso. Os nomes das treze luas são: Lua Magnética do Morcego, que vai de 26/7 a 22/08 do calendário gregoriano; Lua Lunar do Escorpião, que vai de 23/08 a 19/09 do calendário gregoriano; Lua Elétrica do Veado, que vai de 20/09 a 17/10 do calendário gregoriano; Lua Auto-Existente da Coruja, que vai de 18/10 a 14/11 do calendário gregoriano: Lua Harmônica do Pavão, que vai de 15/11 a 12/12 do calendário gregoriano; Lua Rítmica do Lagarto, que vai de 13/12 a 09/01 do calendário gregoriano; Lua Ressonante do Macaco, que vai de 10/01 a 06/02 do calendário gregoriano; Lua Galáctica do Falcão, que vai de 07/02 a 06/03 do calendário gregoriano; Lua Solar do Jaguar, que vai de 07/03 a 03/04 do calendário gregoriano; Lua Planetária do Cachorro, que vai de 04/04 a 01/05 do calendário gregoriano; Lua Espectral da Serpente, que vai de 02/05 a 29/05 do calendário gregoriano; Lua Cristal do Coelho, que vai de 30/05 a 26/06 do calendário gregoriano, e Lua Cósmica da Tartaruga, que vai de 27/06 a 24/07 do calendário gregoriano.

A APARIÇÃO DO TEMPO - All Bano Dias